"Quem me dera, feito a pomba, asas ter. Poder voar.
Pra bem longe dos iníquos, eu iria habitar."
sábado, 24 de abril de 2010
Hoje
Tomei café quente.
Odeio café.
Mas o tempo frio estranha a minha garganta que procura qualquer líquido aquecido a fim de amenizar a sensação incômoda.
Fui convidado mas não saí.
Sonolento mas sem dormir.
Vontade de escrever mas sem idéia do que.
Beyoncé?
Sem chance.
Vou dormir.
Odeio café.
Mas o tempo frio estranha a minha garganta que procura qualquer líquido aquecido a fim de amenizar a sensação incômoda.
Fui convidado mas não saí.
Sonolento mas sem dormir.
Vontade de escrever mas sem idéia do que.
Beyoncé?
Sem chance.
Vou dormir.
sexta-feira, 23 de abril de 2010
Her
Quando vejo ela aparecer de longe
meu peito fica pequeno, apertado.
Talvez porque o coração se enche e não cabe dentro de mim.
Tudo ao meu redor fica branco neve.
Ninguém está por perto. Ninguém.
Vem balançando.
O vento que sopra
parece levar de propósito os fios de seu cabelo
para entre os lábios úmidos.
só pra ver o seu braço se levantar
e guiar a mão direita aos mesmos lábios
e retirar dele o fio que foi parar ali sem ser chamado.
O vestido estampado também se movimenta em ondas
e tocam suas pernas que o sol parece não conseguir queimar
mas deixa nelas o seu brilho.
Ela chega mais perto
e toda a sensação de início se repete numa escala muito maior.
O peito aperta mais, o coração já parece estar fora dele.
E o sorriso... ah... o sorriso.
Desse não posso descrever.
É o cartão de visitas de seu corpo.
Que como um bom anfitrião
parece convidar-me a provar dele.
Mas não provo.
Não porque não queira.
É porque não posso.
só por isso.
Essa é ela.
É ela.
meu peito fica pequeno, apertado.
Talvez porque o coração se enche e não cabe dentro de mim.
Tudo ao meu redor fica branco neve.
Ninguém está por perto. Ninguém.
Vem balançando.
O vento que sopra
parece levar de propósito os fios de seu cabelo
para entre os lábios úmidos.
só pra ver o seu braço se levantar
e guiar a mão direita aos mesmos lábios
e retirar dele o fio que foi parar ali sem ser chamado.
O vestido estampado também se movimenta em ondas
e tocam suas pernas que o sol parece não conseguir queimar
mas deixa nelas o seu brilho.
Ela chega mais perto
e toda a sensação de início se repete numa escala muito maior.
O peito aperta mais, o coração já parece estar fora dele.
E o sorriso... ah... o sorriso.
Desse não posso descrever.
É o cartão de visitas de seu corpo.
Que como um bom anfitrião
parece convidar-me a provar dele.
Mas não provo.
Não porque não queira.
É porque não posso.
só por isso.
Essa é ela.
É ela.
quarta-feira, 21 de abril de 2010
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Quem sou eu
- Thiago.Araujo
- Sou aquilo que os outros dizem quem sou. Afinal, acreditam mais neles que em mim.